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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Exit Through The Gift Store

tem um post lá no laplage

e em homenagem ao post, uma foto de um invader que vimos por aqui esses dias. tão simpático. :)

sábado, 15 de janeiro de 2011

sabe a última cena de gritos e sussurros?

hoje durante o jantar e a volta pra casa com meus pais e meus irmãos senti algo que me lembrou dessa cena.


isto que é mesmo felicidade. não podia desejar nada melhor.
e sinto-me profundamente grata pela minha vida que me dá tanto.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

imaginary buildings - filip dujardin




o fotógrafo belga filip dujardin fotografa prédios existentes pra criar novas arquiteturas a partir de cuidadosas colagens. achei bem interessante. até porque quando eu olhei, achei que era real. uma loucura, mas vai saber né.

o sobrenome dele me lembrou um filme muito legal, 'dialogue avec mon jardinier' ou 'conversas com meu jardineiro'. me lembro de que o cara do filme chamava o jardineiro como se o sobrenome dele fosse 'dujardin' ou 'dojardin'. acho que era isso, não lembro muito bem mas é um filme bem agradável de ver. me lembro de ter gostado.

domingo, 3 de outubro de 2010

le scaphandre et le papillon







um filme muito bonito, com imagens preciosas que contam uma história igualmente preciosa. com uma trilha sonora também bem boa. eu relutava em ver não sei bem por que. que coisa. a gente é bobo às vezes. podia ter visto um bom filme há mais tempo. mas sempre é tempo. 

segunda-feira, 7 de junho de 2010

ontem eu assisti

dancer in the dark de novo. tinha assistido faz uns 4 anos acho, numa vez que passou na tv. e é um filme lindo.  te deixa numa angústia tão grande. mas tem as cenas mais lindas feitas lindamente a la lars von trier. 
daí a gente se lembra porque ama a bjork e porque ama cinema. 


sábado, 30 de janeiro de 2010

Interiores - Woody Allen - 1978

Ontem assisti este filme e me deu vontade de escrever. Porém, eu não vou escrever sobre o filme em si, uma resenha, porque isso eu não sei fazer e não é do meu interesse saber fazer isso também. Acho que os filmes assim como todo tipo de arte estão aí para serem compreendidos de maneira diferente por cada pessoa, que o compreende a partir de suas experiências e bagagens anteriores. Enfim.
O que eu quero escrever é sobre como o cenário e as cores utilizadas nele e no figurino caracterizam as personagens e o modo como vivem por si só. 
O que a gente vê o filme todo é uma decoração em tons frios e pálidos, assim como as personagens dessa família, que se vestem somente em tons de cinza, marrom e bege. Aliás, bege é a expressão que eu utilizo muitas vezes quando eu quero dizer que alguém e muito sem graça. 'Tal pessoa é tão bege'. 
Estas personagens vivem nesse mundo bege, com suas roupas beges, numa atmosfera cinzenta. 
São três irmãs: Renata, uma escritora que sofre de um bloqueio criativo, casada com um também escritor que se sente inferior a ela; Joey, que ainda não se achou na vida e não sabe como se expressar e Flyn, uma atriz que gostaria de ser levada mais a sério em seu trabalho (esta é meio distante e não é tão bege como as irmãs, as roupas delas são mais neutras e aparece pouco no filme).
A mãe das meninas sofreu um colapso nervoso e tenta se ocupar com projetos de decoração (todos cinzentos e beges) desde que seu marido resolveu separar-se, aos 63 anos de idade.

O pai parece ter se cansado da vida bege-cinza e encontrou numa outra mulher o que não obtinha de seu antigo casamento. 
E está mulher é a unica cor de todo filme.

Ela se diferencia em tudo do modo como vivem as pessoas do mundo bege. Joey diz ao pai que não sabe como ele pode trocar sua mãe por essa mulher vulgar.
É o vermelho que traz uma vulgar leveza àquela atmosfera densa-bege-intelectualizada. Certamente há um confronto entre esses dois mundos diferentes. 
Mas isso já é mais pro final do filme e eu estou com preguiça de escrever mais.
Foi uma breve tentativa de escrever as coisas que pensei sobre a representatividade e o papel das cores nesse filme e a diferença que certas escolhas podem fazer.